O percurso trilhado para desvelar o imaginário de época sobre liderança está representado no DIAGRAMA a seguir. Esse caminho percorrido teve como base a configuração descrita nos objetivos geral e específicos desta dissertação. As conclusões arroladas foram construídas a partir da acumulação ou superposição de categorias, as quais revelaram-se a cada passo. A partir dos objetivos específicos conduziu-se em direção à reunião de material bibliográfico que pudesse fundamentar e abrir perspectivas, visto que se tratou de uma primeira incursão na exploração do tema. Essa iniciativa contribuiu para se decompor os elementos constitutivos do imaginário geracional sobre liderança, chegando-se às categorias e subcategorias retratadas nesta pesquisa.
Inicialmente, parece óbvio, não se tinha esta categorização, porém já se antevia uma trajetória, um caminho que poderia levar às respostas que se buscava.
  O  objeto principal desta pesquisa foi expresso  na indagação Qual a  influência do imaginário social sobre liderança nos procedimentos de T&D de  líderes de organização?. Essa indagação foi a materialidade  do problema que serviu de ponto de partida. Desse marco em diante a preocupação  foi de identificar na pesquisa bibliográfica os elementos norteadores e focos  específicos que serviram de fundamento para se estruturar o roteiro de  entrevista (ANEXO 1), o qual foi ordenado em perguntas que remetem aos  objetivos específicos definidos.
  Na  medida em que se avançou na pesquisa bibliográfica, todo o esforço foi direcionado  para estabelecer um recorte o mais preciso possível, pois a temática imaginário  revelou-se abrangente e multifacetada conforme a área de conhecimento em que  está fundamentada. Encontrou-se, então, o construto gerações que ao mesmo tempo  circunscrevia o tema em um tempo, como delimitava um contexto histórico.  Ultrapassado esse limite, buscou-se configurar um lugar social para se  determinar mais claramente os depoentes a serem consultados.  Chegou-se, então, a posição ocupada ─ líder ou profissional de treinamento e  desenvolvimento (T&D)  ─ dentro de  organizações. A demarcação das décadas a partir dos anos 1960 justifica-se pela  representatividade histórica e por uma razão bastante simples: as três últimas  gerações de adultos inseriram-se no mercado de trabalho a partir desses anos. 
  Ao se  estruturar esta dissertação procurou-se reproduzir e reconstruir o percurso  trilhado. Após breve introdução, no segundo capítulo arrolaram-se os  referenciais e pressupostos capazes de sustentar uma teoria sobre imaginário e  gerações. O propósito foi demarcar com precisão o recorte que se pretendia. O terceiro  capítulo tomou para si a tarefa de englobar as temáticas liderança e  tecnologias de preparação de líderes, construtos centrais, num diálogo com  autores abalizados. O quarto capítulo prestou-se à análise descritiva e  reflexiva de uma experiência concreta, de um trabalho de campo sobre o objeto  de pesquisa, utilizando-se do método de história oral temática.
  A cartografia do imaginário  geracional sobre liderança foi desenhada considerando-se que para a compreensão  da temática central tornava-se necessário entender e construir o conceito e  delimitá-lo dentro das correntes teóricas que o circunscreviam. Isolou-se,  pois, o tema liderança como unidade central de análise, a partir do qual  resgataram-se valores, crenças, atitudes, opiniões, conceitos e representações  metafóricas a ele relacionados. Ao final, o que se buscou foi compreender suas  influências sobre a tecnologia de T&D adotada nas três gerações  pesquisadas. 
  Para tanto procedeu-se um  levantamento retrospectivo das principais correntes teóricas e variáveis  implicadas com os conceitos existentes, chegando-se às considerações que  associam o fenômeno às características de personalidade do líder, aos  comportamentos adotados por esses ou às variáveis contigenciais nas quais o  fenômeno social ocorre.  Justificava,  portanto, discutir o fenômeno e confrontá-lo não só com as teorias formuladas, com  as representações imagéticas, como ainda com a prática profissional corrente. Configurou-se,  então, a primeira categoria analítica conceito de liderança, a qual  materializou-se, nas narrativas orais, através das subcategorias imagem (auto e  projetada), conceito formulado (elementos presentes e modelo teórico em que se  enquadra), atributos do líder e ídolos/heróis (auto-atribuídos ou atribuídos  por outros) representativos nas gerações. Cada uma delas se justifica  respectivamente por remeter a como a geração se vê como líder e é vista pelas  demais; a própria concepção de liderança presente em cada uma delas; os  qualificativos que essas gerações enumeram como atributos do líder e por fim os  modelos de autoridade ou liderança que introjetaram. Seguindo-se na  intenção de se compreender o imaginário geracional sobre liderança fez-se ainda  necessário responder aos dois objetivos específicos seguintes,  que consistiam em identificar as ações  próprias do estilo de gestão predominante em cada geração ou, em outras  palavras, as práticas e estilos de liderança, correlacionando-as com as  expectativas de papel geradas em decorrência da representação imagética das  gerações. Têm-se aqui a segunda categoria analítica expectativas de papel com  suas subcategorias estilo/tipos de líder e práticas de liderança. Ultrapassada  a tarefa de mapear o imaginário chegou-se ao momento de se introduzir a  tecnologia de T&D como variável que sofre interferência de todo esse  contexto imagético. Tal esforço representa exatamente a materialidade da  relação imaginário e liderança (terceira categoria), podendo ser reconhecida no  tipo de treinamento narrado pelos depoentes, a base teórica que lhes dá  sustentação, os eventos e técnicas descritos, em suas interfaces com o contexto  geracional (quarta categoria) desdobrada nas décadas estudadas. O construto imaginário expressa-se,  como visto, em representações, símbolos e imagens, como ainda nos ritos, mitos,  ideologias e utopias e foram estes elementos que se buscou mapear. 
  Enfim, a partir da  correlação entre os conceitos, as ações, as representações imaginárias, as  expectativas de papel e os procedimentos de T&D, que foi possível elucidar  se o sistema praticado pelos líderes é compatível com o idealizado nos modelos  de gestão. 
  Durante  o processo de coleta das narrativas orais contou-se, por um lado, com a  disponibilidade integral dos sujeitos e, por outro, exigiu uma forma de  condução marcada pelo retrocesso paulatino, já que de pronto as lembranças não  eram resgatadas. Foi necessário que se trilhasse com o narrador, uma travessia  por seu histórico de vida e dentro desse localizar a temática central  liderança. A cada nova narrativa, novos elementos eram acrescidos e tantos  outros eram confirmados.
  Para  a análise de conteúdo, ordenaram-se as narrativas segundo os recortes gerações  e posição ocupada. Procedeu-se a uma leitura flutuante de cada uma, com o  propósito de sintetizar e abstrair os indicadores mais representativos trazidos  por cada depoente. Esse trabalho resultou em sínteses das entrevistas, as quais  compõem o ANEXO 2. 
  Portanto,  partiu-se de pressupostos referenciados nos construtos teóricos de base. O  escalonamento dos objetivos específicos, desde o projeto de pesquisa, já seguiu  um padrão crescente e de superposição de conceitos que, tal como camadas, acoplam-se  para revelar a totalidade imagética sobre liderança em seu recorte de gerações.
  Isso  posto, é possível tecer algumas considerações relevantes. O trabalho de campo e  as referências teóricas levantadas confirmam que o processo de formação de  líderes organizacionais sofre uma influência direta não só do contexto histórico  imediato como de seu desdobramento numa episteme que inclui figurações imaginárias tais como valores, crenças, mitologias,  ideologias etc. 
  Os  conceitos e também os demais construtos nos quais se sustentam os modelos  teóricos vigentes em cada época estão em estreita relação com as ideologias então  dominantes e mesmo com o pensamento utópico, quando existente. 
  A  própria organização social baseada no modelo geracional constitui em si uma  representação imagética que determina papéis, expectativas e imagens próprias a  cada faixa etária. Muito embora haja diferenças culturais, o modelo  estratificado por grau etário é base de referência para muitas das práticas  rituais ou quotidianas implícitas nas diferentes sociedades humanas. Do ponto  de vista das gerações, portanto, nota-se um paralelo entre a sua hierarquização  e o fenômeno de estratificação social, articulação essa que incidirá sobre a  distribuição de papéis na sociedade. 
  As três  gerações estudadas sob o viés do fenômeno liderança revelaram distintas  qualificações no que se refere à incorporação de um imaginário de época, como  também a demarcação de performances específicas e mesmo estereotípicas. Como exemplo  das evidências, dentre outros aspectos, tem-se que, para a Geração Silenciosa,  permanece uma imagem associada ao exercício autoritário da liderança e a uma  estruturação baseada no poder central. Enquanto, por um lado, a Geração Baby  Boom vem agregada a representações de contestação, resistência e transição, por  outro a Geração X reveste-se de uma suposta “capa” de alienação e, pelo qualificativo  “jovem”, responde pela esperança ou decepção na reconstrução do futuro aos  olhos das outras gerações. 
  Ao se  tematizar imaginário, depara-se com um construto plurideterminado,  multifacetado e que implica numa complexidade que desafia as ciências sociais,  humanas, filosóficas e antropológicas, sem que se possa formular um conceito  abrangente e definitivo. A partir da incursão dialógica com os autores, encontram-se  paradoxos ou contradições, o que torna a configuração objetiva de seus  referenciais fugidia. Em certa medida, constatam-se ambivalência e mesmo  descontinuidades na própria teorização dos autores estudados. Nesse sentido, a  catalogação e a organização da materialidade do imaginário emergem de forma fractária.  Em todas as gerações as representações imagéticas surgem de uma forma não  sistematizada, os sujeitos re-significam sua experiência de maneira não  totalizada, conforme foi possível constatar nos dados da pesquisa. 
  Em certa  medida é de se esperar que o imaginário se configure, pela sua natureza, como  provisório, parcial e não-totalizado. Contudo, a fragmentação em sua  materialidade parece justificar-se por uma lógica que preserva a não-crítica e  assegura a permanência das intenções no plano imagético. Ou seja, caso se  consiga estabelecer na vida em geral um quotidiano totalizado, completo e  estruturado, favorece-se o surgimento da consciência, abre-se espaço ao juízo  crítico, ao passo que a representação fractária mantém suas nuances, seus  claros e escuros e ao mesmo tempo pode conduzir a um fazer presenteísta e imediato, descomprometido com os efeitos de longo  prazo. Nesse sentido, é provável que a própria representação fractária contribua  para a alimentação do imaginário,- permanência das imagens e representações  utópicas, “ideologizadas” e míticas -,   associado a práticas desconectadas de suas implicações para os sujeitos  em ação. 
  É  possível, ainda, vislumbrar-se quase que um continuum na cartografia dos  imaginários de época sobre liderança que   presidem as epistemes dos anos  1960 a 1990 e suas travessias: utopias, autoritarismo (1964/1984), clivagem,  perda das energias utópicas, o moderno e o pós-moderno e a instabilidade dos  anos 1990. 
  No  tocante à questão da liderança, discutiram-se três abordagens teóricas que,  embora aparentemente diversas, sugerem relações de complementariedade, ou seja,  ausência de dissonância cognitiva entre elas. Além do que, as representações  imagéticas contidas em cada modelo teórico permanecem amalgamadas ao imaginário  quotidiano e incluindo sua associação ao “dom” ou atributo inato. A pesquisa  também deixou a descoberto que essas correntes teóricas imbricam a postulados  ideológicos mobilizados pelo contexto social vigente. Como evidência, percebe-se  que cada um dos três tipos de lideranças analisados – Traços, Estilos e  Contingenciais – pode ser instrumentalizado ideologicamente por determinadas  tendências dominantes. 
  Em  relação às técnicas de preparação de lideranças constatou-se que os sujeitos submetidos  à formação, dentro do universo pesquisado, não discriminam a “ideologização” de  seu aprendizado. Tampouco seus formadores têm clareza quanto às diferenças de  abordagens de liderança e sua instrumentalização ideológica. Em certa medida se  não todos, pelo menos a maioria dos instrumentos e técnicas descritos a partir  do levantamento bibliográfico aparecem nominalmente nas narrativas, sobretudo,  dos profissionais de T&D. É bem verdade que a enumeração das mesmas não  segue uma cronologia e nem tampouco são incluídas dentro de um modelo teórico  mais abrangente. Para os líderes é ainda menos nítida tal diferenciação, ainda  que seja possível localizar também na fala desses, estratégias e técnicas de  formação adotadas. 
  Os dados  da pesquisa sugerem que as intervenções em T&D tendem à não sistematização  ou quando muito a um planejamento focado na intervenção em si e não nas  conseqüências de longo prazo ou mesmo nas estratégias do negócio, o que em  certo sentido confirma a descrição feita ao se discutir tecnologia de T&D. A  unanimidade relativa à afirmação de que inexiste preparação prévia para os  líderes constitui provável comprovação de que se continua a valorizar muito  pouco a capacitação dentro das organizações. 
  É  possível verificar evidências nas narrativas orais que atestam uma  transformação nas técnicas ao longo do tempo, tal como ocorre na referencial  teórico. Fica mais ou menos nítido o enfoque taylorista-fordista, a  influência sociotécnica, como também a do modelo japonês e, ainda, da abordagem  estratégica com suas nuances. A noção de autonomia responsável não chega a ser  nomeada, porém é “sentida” através do aumento da responsabilização do  profissional pela maior qualificação, por a sua empregabilidade e elevação de exigências  quanto à escolarização. Mesmo o modelo de gestão por competências é “sentido”  como uma forma de pressão, visto que voltam a atenção para o indivíduo em  detrimento da tarefa, como no modelo de qualificações, exigido-lhe que entregue  mais do que o padrão.  
  Permanece,  então, a pergunta sugerida por Gramsci  (apud RAMOS, 2002, p. 281):  “pretende-se que existam sempre governados e governantes, ou pretende-se criar  as condições em que a necessidade dessa divisão desapareça?”. Os narradores  parecem sugerir que essencialmente nada mudou ao longo das décadas. De forma  sutil críticas foram feitas ao uso e “abuso” na aplicação de técnicas e também  advertências que evidenciam que a nomenclatura se alterou, mas as formas de  intervenção em T&D permanecem as mesmas. Como visto, e mesmo aqui se tem a  confirmação, a técnica é originalmente carregada tanto de um sentido tecnotópico, quanto tecnofóbico, como visto ao se discutir tecnologia e imaginário  no referencial teórico. A ambigüidade da  tecnologia parece refletir-se de um lado na negação da experiência por parte dos  líderes, visto que não se recordam das vivências que tiveram ao longo de sua  formação e na visão dos profissionais de T&D ela, a técnica, não se  configura como escolha, mas algo que lhes foi imposto e sobre o qual não têm  quaisquer controles.
  Ainda  parece relevante dizer que, no processo reflexivo de construção deste trabalho,  algumas questões permanecem em aberto e constituem oportunidades para futuras  pesquisas. Um dos prováveis objetos a ser focalizado, em outra oportunidade,  poderá ser o referente à indagação: como percorrer a distância entre o discurso  de fundação do imaginário dos formadores de líderes e o dos formados? A riqueza  narrativa sobre o imaginário proferida pelos profissionais de T&D a  propósito de seu trabalho e a aparente fragilidade discursiva dos líderes  acerca de sua formação apontam alguns contrastes. Ao materializar seu  imaginário através da narrativa de suas lembranças, cada qual a seu modo dá  indicativos ou acusa a distância entre a teoria e a prática corrente. Também, como  um trabalho exploratório, esta dissertação instiga a se buscar um outro viés  possível no estudo das temáticas imaginário, gerações e liderança em si,  abrindo oportunidades de se focar, por exemplo, como a materialidade do  imaginário se processa no quotidiano das práticas gerenciais, para não dizer  que há ainda uma possibilidade de se incluir os “liderados” como sujeitos de  pesquisa. Ao que parece vários são os desdobramentos possíveis.
  Para  concluir, sem a pretensão de esgotá-la, retorna-se à idéia de que por trás de  toda representação imaginária tem-se uma estrutura mágica a ser desvendada. Não  se opera diretamente no mundo em que se vive, mas, em verdade, criam-se modelos  ou mapas do mundo, que são usados para guiar os comportamentos. Confia-se que  desvendar o mistério não significa, necessariamente, abrir mão do encantamento  mas sim, concretizar os sonhos. 
  Fica a  expectativa de que a presente pesquisa desperte o interesse de quantos  estiverem envolvidos na tarefa de ajudar as pessoas - líderes e liderados - a ter  vidas melhores, mais profícuas e plenas, e traduza a intenção de se dedicar  tempo e esforço para tornar realidade os sonhos de outras pessoas. 
  
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![]() 1647 - Investigaciones socioambientales, educativas y humanísticas para el medio rural Por: Miguel Ángel Sámano Rentería y Ramón Rivera Espinosa. (Coordinadores)  Este  libro  es  producto del  trabajo desarrollado por un grupo interdisciplinario de investigadores integrantes del Instituto de Investigaciones Socioambientales, Educativas y Humanísticas para el Medio Rural (IISEHMER).  Libro gratis  | 
15 al 28 de febrero   | 
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